domingo, 15 de junho de 2008

Vamos acabar com a cultura do desperdício

Meu professor Celso Sánchez nos deu uma Missão [quase Impossível] de dar uma idéia de como podemos gerar 10 milhões de empregos e 60 trilhões de reais por ano sem degradar o meio ambiente.
Vejamos bem ...

A Oleoplan eqüivalerá a 50% da geração de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) de um determinado município. Para eles, além do equilíbrio fiscal, a empresa é fundamental para a geração de empregos, principalmente técnicos, e para a geração de renda extra em relação a agricultura .


Bom o que eu tenho em mente na minha ínfima criatividade seria montar tipo uma empresa multinacional angariada em projetos ambientais... e assim gerar empregos com profissionais do ramo que ajudem a preservar o meio ambiente, desenvolvendo técnicas de agrosustentabilidade..investindo na permacultura, energias renováveis, construções de ecovilas e etc... Com isso gerar renda extra...Agora, se isso seria capaz de gerar 10 milhões de empregos, e 60 trilhões de reias por ano, não sei... é utópico demais?? Pode até ser, mas os grandes feitos no mundo nasceram de grandes sonhos.

Uma ação ambiental só consegue ser implantada e perdurar se for atingido um “número crítico” de cidadãos conscientes de seus deveres e responsabilidades quanto à restauração e à manutenção do equilíbrio ecológico.

Um exemplo disso está no recente aprofundamento da calha do rio Tietê, em São Paulo. Durante a obra, retiraram- se do leito do rio milhares de toneladas de detritos atirados pela população. A limpeza trouxe conseqüências positivas, a começar pela redução das enchentes. Mas, como a formação de consciência ambiental dos cidadãos não foi concluída, muitos recomeçaram a fazer do Tietê sua lixeira particular.

Os professores, por seu lado, respondem pela educação ambiental dos alunos. Ela deverá estimular nos estudantes uma sensibilidade particular aos problemas ligados ao ambiente. A chave do processo é a criação de uma cultura que transforme a visão antropocêntrica da relação homem/ natureza em visão biocêntrica – que não mais considera o homem como o centro de tudo, mas, apenas, como um dos muitos componentes da biosfera.

Até os líderes religiosos deverão fazer das questões planetárias a prioridade número 1 de seu discurso e encorajar seus seguidores a se tornar exemplos para o resto da população. A crença de que é moralmente errado agredir a natureza, aliás, está na base ética de vários sistemas religiosos.

Em vários países, muita coisa já melhorou em termos de reciclagem, mas ainda estamos longe dos altos níveis necessários. Os mercados de artigos reciclados devem ser encorajados. Gradualmente, produtores são estimulados a recolher seus produtos ao final da vida útil deles para reciclá-los. No futuro, a reciclagem passará a fazer parte do próprio design dos artigos. Uma poderosa cultura de trocas e doação de objetos deverá ser implantada. Um exemplo: alguém muda o telhado de sua casa e fica com uma quantidade de telhas velhas, porém intactas, que oferece de graça em um site especializado; quem se interessar vai buscá-las.

A responsabilidade pela formação de uma consciência ambiental transcende os limites dos formadores de opinião: na nova ética ecológica, é dever de todo cidadão bem informado tornar-se vetor de elucidação daqueles que ainda não desenvolveram essa consciência.



6 comentários:

Bianca disse...

MTO BOM ESSE TEMA ...BOM MESMO AGENTE TOMAR CONCIENCIA DOS NOSSOS ATOS.

TAH LINDO O BLOG EM DANNY

Unknown disse...

E lá vem o creu
número 1!
Creeeeeeeeeu

Desperdicio é assistir a bunda da Melância Transgênica.
Diga não ao desperdicio!
Diga não aos trangênicos!

Inaldo Santo disse...

Temos que abrir os olhos em relação à reciclagem, chegará um dia que teremos que reciclar o mundo todo.

Julian Tuck disse...

se todos tomarem consciência a coisa vai para frente.

Muito mperfeito o teu blog e as matérias Danny. =***

Lucas ;-) disse...

é uma boa idéia...
será qi poderia dar certo?

Danny disse...

bom gente, é isso ai...quem quer adotar essa idéiaa???!!! por favor.